agosto 30, 2013

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Porque eu quero um monte de coisas que eu nem sei se mereço

(...)
"A vida tá aí e eu pareço estar cada vez mais longe de fazer alguma coisa dela. É como se eu fosse mais um transeunte esbarrando aos solavancos com outras pessoas que também não fazem nada da vida. Nada que realmente acenda aquele sensor de que a vida começou e de que você tá no meio de um livro vivendo a tal aventura que foi criada pra você viver até o fim, mesmo com os giros da história e os capítulos que enrolam o leitor. Aquela coisa que te mostra que você é protagonista de alguma coisa e tem uma coisa bacana pra levar adiante da forma que quiser."
(...)
"Essa não é a vida que eu sempre quis e, pra dizer a verdade, eu nem sei qual é a vida que eu gostaria de ter. Esse não é o amor que eu gostaria de ter."
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"... só porque as coisas acontecem nos meus mundos e na minha cabeça e nos meus períodos de sono e tudo mais, isso não significa que elas não possam ser reais."
(...)


Texto completo no Entre todas as Coisas, nesse link aqui.

agosto 25, 2013

agosto 25, 2013 0

Queria ter as palavras certas


Eu queria ter todas as palavras certas e bonitas... 
Assim eu poderia te dizer exatamente o que você precisa ouvir e que faria você ficar melhor...

Queria poder te pegar no colo e te ninar a noite toda...
Queria poder fazer bem mais do que esperar que o dia de amanhã seja melhor...

agosto 21, 2013

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Eu gosto...


E é tão bom quando encontramos isso tudo em um mesmo pacote!!!

agosto 18, 2013

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Como fico Insegura

De repente você está passeando na internet e encontra o texto perfeito, que diz tudo o que você gostaria de dizer.
E não tem como não ficar apaixonada, não tem como não querer compartilhar.
Não tem como não querer deixar registrado...


"Eu jurava que as coisas tremiam ou moviam-se depressa demais, só pra justificar cada topada, cada esbarrão acompanhado de um pedido de desculpas e cada cadarço desamarrado visto em queda livre contra o asfalto.  Justificava cada ato, cada passo, cada pato no parque que aparecia pra me pedir o amendoim que eu nunca gostei de dividir com ninguém. Justificava até as linhas do diário que era pra não conceder exceção à regra alguma, exceção de mim mesmo por aí. Senão eu transformava verso em prosa e deixava os parágrafos que eu rabisco no braço morrerem durante o banho. Mas você, você não veio justificada, em linha, acertada com os ponteiros do relógio da cozinha, nem com os meus ponteiros e mesmo assim tava ali inserida, ritmando as coisas todas do meu dia a dia."
(...)
"E um dia, num almoço ou na praia, eu te explico como são essas coisas todas que eu sinto e que misturam angústia, bobagens, a ponta do seu nariz gelado, o seu queixo meio quadrado e o desastre natural da minha gagueira."
(...)
"Eu jurava que as coisas tremiam ou moviam-se depressa demais, só pra justificar nada com nada."


Imagem e texto completo no Entre todas as Coisas - nesse link aqui.